Busca

Por um planeta mais leve!

mês

outubro 2013

Brasileira planeja cidades com transporte de qualidade e economia de energia

a-arquiteta-do-futuro-560x300

Larissa Romualdo Suzuki não usa régua nem esquadro, mas a arquitetura com que trabalha é essencial para as metrópoles do futuro. Formada em ciência da computação, ela desenvolve na Inglaterra uma plataforma para gerir cidades inteligentes como parte de seu doutorado. “Uma cidade é um conjunto de sistemas, como água, energia e transporte”, diz Larissa. “Com sensores nas ruas e nas casas podemos integrá-los e otimizar recursos.”

Um passe eletrônico de ônibus, por exemplo, mostra qual o horário de pico de cada linha. “O cidadão é quem gera esses dados”, diz Larissa, de 28 anos. Sua pesquisa rendeu bolsas da Intel e do Google e um convite para ingressar na IBM, na iniciativa Smart Planet.

Aqui, Larissa dá exemplos de como as cidades inteligentes podem melhorar o nosso dia a dia.

TRANSPORTE
Um sistema integrado informa ao usuário a hora certa para pegar o trem, o metrô ou o ônibus. As empresas sabem o horário de pico de cada linha e podem remanejar os veículos, e o cidadão usa o mesmo bilhete de metrô para alugar bicicletas.

O transporte eficiente diminui congestionamentos, pois as pessoas deixam o carro em casa. Para quem precisa do automóvel, sensores nas ruas informam onde há vaga e evitam voltas desnecessárias. Estima-se que as emissões da CO2 poderiam ser cortadas em 15% até 2020 com medidas como essas.

ENERGIA
Nos horários de pico, a energia é mais cara. Uma casa conectada pode ligar a máquina de lavar roupas quando a tarifa for menor e controlar sozinha a temperatura ambiente. O usuário economiza e os provedores de serviço não precisam de novas usinas para suprir os picos de demanda. Em Londres, se 600 prédios públicos, como escolas e museus, fossem transformados em edifícios inteligentes, haveria uma economia anual de 36 mil toneladas de CO2.

APP SUSTENTÁVEL
Larissa pretende criar uma plataforma em que os usuários tenham acesso aos dados. Com isso, desenvolvedores criariam aplicativos para a cidade, como um que alerta pelo celular quando o ônibus está chegando ao ponto.

Fonte: Info

Material produzido para a SSVP

SSVPA Sociedade São Vicente de Paulo produziu pastas para guardar documentos.
Clique aqui e conheça mais sobre a nossa linha de produtos!

Brincadeira vira energia elétrica em Gana

Como levar luz para as crianças que vivem metade de suas vidas sem ter na escuridão? A organização sem fins lucrativos Empower Playgrounds surgiu com uma solução: criou uma série de gira-giras que geram e armazenam energia elétrica quando acionados. Ou seja, eles geram energia conforme as crianças brincam. Eles foram instalados em várias escolas de Gana. Muitas delas sofrem com problemas de energia e quase nenhuma tem playgrounds. Mas, como estudos feitos pela organização apontam que uma criança saudável entre 8 e 12 anos gera cerca de 150 watts por hora enquanto brinca, os novos gira-giras foram criados para canalizar essa energia e armazená-la em baterias. Além de ser usada para abastecer as escolas, essa energia também pode carregar uma série de lanternas de LED que são distribuídas entre as crianças para que elas as levem para casa e estudem depois do anoitecer – em Gana os dias e as noites duram exatamente 12 horas, o que significa metade do dia na escuridão para quem não tem energia elétrica. Cada lanterna consegue funcionar por 50 horas com uma única recarga. Instalar esse sistema em uma escola custa cerca de US$ 10.000. Ele é capaz de fornecer energia elétrica para 200 crianças por pelo menos cinco anos, o que resulta num custo de US$10 por ano por cada criança. Ou seja, menos de um dólar por mês para evitar que as crianças de Gana passem metade de suas vidas na escuridão.

meninos

A intenção do projeto é não só levar luz até as crianças, mas incentivar os estudos, criando grupos que compartilham as lanternas, e também incentivar as meninas a irem para a escola, tornando-as líderes dessas equipes. Nos locais mais pobres, as famílias não tem dinheiro para mandar todos os filhos para as aulas, pro isso só os meninos vão e as meninas ficam em casa. Fotos: Reprodução.

Via: Catraca Livre

IEDS utiliza EcoBolsa em Congresso Internacional

Para reforçar o comprometimento sócio ambiental por meio de eventos sustentáveis, o Instituto de Estudos do Desenvolvimento Sustentável – IEDS utilizará bolsas produzidas pelo Instituto EcoBolsa Brasil em seu próximo evento.
O II Congresso Internacional Interdisciplinar em Sociais e Humanidades – Coninter 2013 acontecerá entre os dias 8 e 11 de outubro com o objetivo de divulgar trabalhos acadêmicos.
O IEDS é uma Organização não Governamental de atuação nacional que tem a finalidade de desenvolver a consciência, o estudo e a prática social do desenvolvimento sustentável em todas suas dimensões.

Instituto de Estudos do Desenvolvimento Sustentável

IEDS

Arte em Banner

Até o dia 31 de outubro o Centro Cultural Casa Amarela de Contagem recebe a exposição “O que dizem os banners…” do artista plástico Sérgio Luiz Oliveira. Ele é artista plástico e atua no Instituto EcoBolsa Brasil e utiliza a técnica de intervenção gráfica nas bolsas produzidas pelo instituto.

Sérgio explica que para a transformação dos banners em objetos de arte ele partiu da observação das imagens criadas pelas sobreposições de cartazes, pichações, grafites, desgastes e sujeiras que o excesso da comunicação visual gera. “O banner como objeto urbano contemporâneo, amplamente utilizado na comunicação visual, tornou-se o suporte ideal para a releitura desses acidentes visuais”, afirma. Além disso, ele revela também que a intenção é despertar o olhar do observador para esses acidentes e sua mutações, além de conscientizar sobre o descarte do banner e suas possibilidades de reutilização.

Exposição:
Até o dia 31 de outubro.
Galeria do Contro Cultural – Casa Amarela.
Rua: Dr. Cassiano, 130, Sede, Cotnagem.
Vistas de segunda à sexta-feira de 9h às 17h.

Informações:
Tel. 31.3352.5347 e-mail: projetotudoaver@gmail.com

CasaAmarela02

3647880_orig

Muda de Ipê na porta do IEBB

Na última semana tivemos a agradável presença de Artêmio e Wiver que vieram plantar uma muda de Ipê na porta do Instituto EcoBolsa Brasil.
Artêmio trabalha plantando árvores há mais de 20 anos e já perdeu as contas de quantas mudas ele já plantou. Os dois dizem ter muito orgulho no trabalho que realizam.

O plantio do Ipê em frente ao Instituto, é parte de uma ação da Secretaria de Meio Ambiente de Belo Horizonte, que aplica multas em quem cortar árvores sem a autorização da Prefeitura de Belo Horizonte. Uma Construtora cortou um Jatobá para construir um prédio e foi condenada a pagar o plantio de 15 árvores nobres na cidade. Só aqui na rua Rio Verde foram plantadas 10 mudas.

Ipe17

Artêmio explicou que o número de árvores plantadas para cada uma que é cortada varia de acordo com a espécie e idade.
No entanto, para ele é impossível compensar a perda de algumas árvores. Mas ele reconhece que o plantio das mudas é importante e necessário.

Blog no WordPress.com.

Acima ↑